A preparação é um processo de conscientização que envolve as pessoas ao seu redor.

Mesmo que você não seja um profissional de administração e tem zero interação com a gestão da iniciativa privada ou agências governamentais e, é possível que já tenha lido ou ouvido falar da Gestão de Emergências, mas é importante saber que poucas pessoas conseguem entender a importância dessa matéria.

A gestão de emergências considera que cada grupo social pode avaliar o contexto e desenvolver as próprias habilidades de intervenção. Neste âmbito, as autoridades governamentais podem e mesmo devem contar com apoio de agências internacionais.

O autorreconhecimento permite lidar com os conflitos pessoais, ou seja, sobrepujar o desassossego das experiências frustradas, aquelas que nos desafia a afirmar quem somos.

A gestão que examina aspectos clínicos dos trabalhadores direciona o foco aos males e doenças laborais, enquanto a gestão da segurança dos profissionais direciona a atenção as condições operacionais e ambientais sob as quais são executados os ofícios de forma a minimizar o desgaste orgânico que incluem fatores com potencial de causar lesões e morte.

O JGE reitera a necessidade de profissionais e autoridades que atuam no âmbito das atividades de gestão e educação voltadas a estratégias para responder a impactos e recuperar de desastres empreguem designações semânticas sem erros que comprometem os investimentos direcionados aos objetivos da disciplina. 

O agradecimento funcional melhora o bem-estar mental, reduz o stress, fortalece a autoestima e incentiva as relações interpessoais tornando-as mais saudáveis ao promover um ambiente de trabalho mais positivo, com sentimento de satisfação que influencia colegas e familiares.

Desde 1971 a OSHA vem aprimorando suas leis e regulamentações, convocando os gestores dos diversos setores sociais a colaborarem com ações de mitigação de riscos trabalhistas.

O Professor Robert Grenier, da Parks Canadá, proferiu uma palestra sobre a investigação subaquática realizada em Labrador, no nordeste do Canadá, às margens do Estreito de Belle Isle, onde os arqueólogos haviam descoberto em Red Bay um naufrágio de um navio Basco do século 16.

Anualmente são registrados casos de violência nas escolas perpetrados tanto por alunos, como por ex-alunos e pessoas alheias a ambiente escolar, por isso, é preciso reforçar atenção e planejar defesas e melhorar os níveis de prontidão, porque não há como prever qual instituição será a próxima.  

O acesso quase irrestrito ao conhecimento permite alcançar níveis de sabedoria suficientes para utilizar as soluções trazidas pela Gestão de Emergências com vista a tratar vulnerabilidades, minimizando impactos impactos e reduzindo custos socioambientais.

As controvérsias sobre o que é um desastre suscitaram iniciativas para compor as ementas da disciplina Gestão de Emergências, com diferentes objetivos, indicando que uma nova era está a começar.

Enchentes e deslizamentos de encostas são eventos documentados em todos os estados.

Em primeiro lugar, Alice precisa saber onde está, e depois para onde ir; também, Alice terá que decidir quando sair dali para chegar ao final: mas onde estará esse final?

O poder público falha em adaptar as localidades, pois não atua em promover moradias seguras e meios para evitar novas tragédias.

O termo "literacia" é importado da literatura anglo-saxônica e tem a ver com a habilidade de ler e escrever com domínio do significado das palavras e conhecimento da ortografia e propriedade nos processos linguísticos e cognitivos.

Em desastres, os socorros psicológicos constituem um conjunto de medidas aplicado a membros das agências para reduzir os efeitos da exposição ao sofrimento humano grave.

As diretrizes internacionais para RCP e emergência pré-hospitalar ainda não estão em estágio satisfatório, por vários motivos, incluindo o fato de que continuam a recomendar a mesma abordagem para duas etiologias inteiramente diferentes: parada cardíaca primária e parada cardíaca secundária.

O programa para reduzir os riscos de desastres torna as empresas e comunidades mais fortes, mais resistentes ou menos vulneráveis, e consequentemente, mais resiliente.

Os conceitos da Educação PARA Desastres e da Educação EM Desastres estão a confundir em vez de ajudar as políticas voltadas à redução de riscos de desastres.