VALORIZAÇÃO PERSONALIZADA

À medida em que as empresas e organizações evoluem, os líderes valorizam os agentes aptos a lidar com desafios e incentivam cada membro da equipe de forma singularizada.

As empresas de Segurança Privada que valorizam os líderes que promovem a proatividade.

Líderes bem-sucedidos incentiva a equipe ao dar personalidade ao grupo e inspirar cada membro ​​em aprimorar suas habilidades que contribuam com o resultado geral do grupo.

FUNÇÃO

A função de liderar equipes multifuncionais exige dedicação e comprometimento. As organizações de segurança privada são polivalentes e, por isso, dependem de contar com líderes eficazes para orientar as ações imediatas sem descuidar da visão em longo prazo.

Os líderes não apenas trazem conhecimentos e experiências, mas adquirem novas habilidades e não se furtam em as compartilhar com seus liderados, trabalhando com objetivos comuns.

PRONTIDÃO

O estado natural de prontidão caracteriza a forma de operar das empresas de segurança é alcançado com a educação voltada a medidas de mitigação/preparação e recuperação.

 A prontidão é a atenção continuada.

Essa condição mental favorece estudar as literaturas abrangentes de autores do setor.

As pessoas que estudam essa literatura direcionada, se posicionam na "fase educacional" com passagem para a "fase de participação" e dessa para a "fase da ação independente".

Os autores dessas literaturas reiteram a importância do aprendizado de todos como parte das ações de longo prazo, e reiteram a importância de incluir essas matérias nos cursos universitários de pós-graduação, graduação e técnico, sem prescindir do âmbito doméstico.

DESAFIOS COMPLEXOS

Os desafios enfrentados na educação para desastres ficam complexos quando famílias e comunidades são envolvidas nos planos. Neste sentido, deve haver a adesão não só de indivíduos, mas das organizações privadas que passam a contribuir nas ações de prevenção.

A realidade demonstra que mesmo vivendo em área de alto risco, apenas uma minoria tem leitura que leva à educação para desastres, e se envolvam com as ações de prevenção.

A pesquisa sobre a “experiência-sofrimento” evidenciou que os impactos de desastres funcionam como incentivos a tirar as pessoas da passividade levando-as ao protagonismo.

Essas constatações subsidiam os esforços do JGE a prover material de leitura com vista a incentivar pessoal das empresas e governos a investirem na preparação. Além disso, o JGE reúne experiências em que pessoas aparentemente insensíveis, saem da inércia com estímulos literários por meio das comunicações de alta-qualidade e que se envolvem com as medidas de recuperação, motivadas por experiências "indiretas" e pelo “trauma vicário”.

TRAUMA VICÁRIO

É um “efeito colateral” que atinge gravemente o emocional de indivíduos que presenciam o sofrimento de outras pessoas e dos animais de estimação, sendo que essa sequela pode ser evitada com cuidados simples de preparação que previnem a tristeza, mágoas e pesares, que são patologias com potencial de permanecer por toda a vida.

EDUCAÇÃO

No bom-sentido, as pessoas contagiadas pela literatura são incentivadas a aportar esforços cooperados, com vista a preparar jovens para proteger aqueles em situação de vulnerabilidade e a promover as etapas da resposta e recuperação.

Educação é parte da "cultura mundial" e aceita como "direito humano fundamental".

ÂMBITO DOMÉSTICO

Pesquisadores (OCDE) consideram sustentar economicamente a Educação Doméstica para Desastres em contextos frágeis. (Ver: PRIMEIROS SOCORROS EM CONTEXTOS FRÁGEIS

A literatura chama atenção e enfatiza que a maioria dos eventos socialmente perturbadores são de causa antropogênica, como em conflitos, deslocamento em massa e campos de refugiados, que envolvem riscos latentes que ameaçam populações em larga escala.

A educação é "construtora da paz", e isso depende da formação de professores.

A prontidão dos professores para ensinar profissionais que integram as equipes da Segurança Privada é um dos desafios a melhoria continuada do setor em contextos frágeis.

O APP JGE com “aulas-na-palma-da-mão”, é uma solução que compensa tanto a falta de professores dedicados a essas especializações profissionais, como também a prevenir que professores sem a qualificação desejável ingressem e prejudiquem o desenvolvimento.

A iniciativas JGE atende a urgência e o volume das necessidades de profissionais com potencial de ensinar as práticas que posicionam o setor da Segurança Privada em patamares elevados.

TEMPO DE AGIR

A conceituação temporal reflete o momento em que o APP JGE traz uma forma simplificada da Educação para Emergências, oferecida aos agentes da segurança privada.

O fator essencial é o fortalecimento do princípio de "reduzir o risco de desastres", que está diretamente relacionado aos aspectos socioeconômicos e ambientais sustentáveis.

Nos diversos setores que a Segurança Privada atua, agentes e líderes se atualizam e desenvolvem percepções para tomarem decisões diante de sistemas complexos.

SISTEMAS COMPLEXOS

No desempenho de suas funções os agentes trabalham em sistemas globais, o que demanda que entendam sobre as interconexões e as interdependências para reduzir riscos, considerando as características não-lineares que podem exacerbar os perigos.

Há que concordar que o mundo está mais interconectado e interdependente e, com isso, a capacidade de ler e compreender sistemas complexos é ainda mais necessária para lidar com os perigos, riscos e vulnerabilidades nos ambientes sociais, construídos e físicos.

GOVERNANÇA DE RISCO

É inegável que a Gestão de Emergências é indispensável, pois deste domínio do saber se deu pela demanda da conscientização, avaliação, medição e redução de riscos, em um amplo espectro nas sociedades interessadas em obter soluções sustentáveis.

A forma como o risco é atualmente enfrentado está sendo definida como “governança de risco” e inclui todos os níveis de complexidades em uma comunidade global.

Esse conceito exige reconhecer que o risco é inerente às interdependências e, que as implicações presentes e futuras são próprias das decisões das partes envolvidas.

A Segurança Privada inclui tecnologias nas percepções de riscos para antecipar as decisões.