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PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

  • Foto do escritor: Jornal da Gestão de Emergências
    Jornal da Gestão de Emergências
  • 31 de out. de 2023
  • 1 min de leitura

As PPPs podem ajudar a reduzir o risco de populações estratificadas vulneráveis a riscos críticos de infraestrutura, educação e recursos para lidar com as mudanças climáticas

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Parcerias público-privadas devem produzir resultados equitativos para redução de impactos


Uma parceria público-privada (PPP) no âmbito da gestão de emergências, conforme descrita no artigo Construindo Parcerias Público-Privadas, proporciona um fórum para se considerar os riscos e as necessidades dos grupos sociais vulneráveis e desfavorecidos, e para apoiar o desenvolvimento de estratégias baseadas em dados para se buscar resultados equitativos.


OS RISCOS SÃO DESPROPORCIONAIS

Impactos de desastres de causas naturais têm desproporcionalmente punido as comunidades vulneráveis e desfavorecidas, uma vez que muitas não conseguem se adaptar com a premência imposta pelas mudanças que estão a ocorrer nos padrões meteorológicos e climáticos. Muitas das comunidades vulneráveis e desfavorecidas lutam com despesas básicas de subsistência, como alimentação, habitação, cuidados de saúde, transporte e acesso a linhas de vida comunitárias básicas, antes de voltarem suas atenções a desastres com potencial de catástrofe e tragédias, como se está a ver.


Muitos de seus convivas trabalham por conta própria, se dedicam por um salário-mínimo ou estão reformados com pensões próximas ou abaixo do nível de pobreza. As populações rurais e muitos grupos sociais historicamente desfavorecidos têm, como regra geral, acesso limitado aos cuidados de saúde. Muitas vezes, essas comunidades à margem das políticas públicas não são incluídas nos planos e estratégias das empresas que empregam pessoal dessas localidades. As PPP podem e devem ser firmadas como adjuntos dos esforços de mitigação e preparação.




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