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OPORTUNISMO INESCRUPULOSO

A disciplina Gestão de Emergências é ainda desconhecida por muitos e mal interpretada pelos que pensam saber do que se trata.


Para obter os benefícios da Gestão de Emergências, vários passos precisam ser dados, porque não existe uma forma única e tampouco um conteúdo singular.

PENSE A RESPEITO

Os entusiastas que enxergam na Gestão de Emergências tudo de bom, não estão tendo vida fácil, porque precisam enfrentar as velhas e contumazes resistências ao novo.


No artigo “estudos e pesquisas em gestão de emergências” se pode verificar de que maneira os rudimentos das ementas para cadeira acadêmica em Gestão de Emergências seguem a precisar de enunciados dentro de pressupostos epistemológicos. Há nas publicações JGE um conjunto de abordagens que possibilita examinar abrangência dos temas e a profundidade das discussões travadas sobre os princípios e conceitos que subjazem a essa disciplina.

A ler o JGE, é possível compreender que ao redor do mundo ainda os cientistas sociais estão a buscar como as culturas em cada localidade inferem na compreensão dos empreendedores e, como elas refletem com profundidade nos métodos para que a Gestão de Emergências possa conquistar um lugar no conjunto da administração de negócios.


A Educação segue sendo um dos bons “negócios” conquistados.

NÃO SE DEIXE ENGANAR

Dentre os empreendedores, investidores e educadores que possam adotar a Gestão de Emergências, e a ajudar a disseminar a essencialidade desta disciplina, estão alguns ou muitos gestores que, com sagacidade, enxergam nas explicações uma forma de "tirar proveito do método" adotado para demonstrar os benefícios imateriais da “novidade” expostos com duvidoso entusiasmo de missionário.


Os benefícios materiais ficam evidenciados na recuperação de desastres.

Por não ser possível materializar as ações da gestão de emergências como coisas, a eficácia dos processos somente pode ser percebida e não tocada. Portanto, um “modelo piloto”, precisa ser dimensionado e, a partir do qual, são então feitas as projeções com ampliações gradativas dos níveis de complexidade. Ao implementar um piloto como demonstração, os potenciais contratantes revelam interesse e, gradativamente adicionam outros níveis de gravidade nos exemplos para testar diferentes fatores. É nesta dinâmica de validação que reside no que se define como “oportunismo inescrupuloso” institucional. Essa é uma prática bem-conhecida e mal-intencionada. Por precaução, o modelo-piloto deve estar descrito em contrato, tanto em relação ao objetivo, como a metas de soluções, e não deve ser modificado, mas apenas aditivado, fazendo valer o critério de tempo. O bem-intencionado sem contrato, fica exposto a transtornos se ocorrer impacto.


Exemplos das abrangências e antecipações de soluções, de forma disfarçada, são solicitadas pelo potencial contratante com inocentes pretensões de “testes”.

Pretensões nada mais são do uma artimanha praticada por gestores inescrupulosos.

As amostras de benefícios devem estar sempre limitadas e documentadas, como parte do início de um relacionamento profissional saudável: como deve ser.

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