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O RECONHECIMENTO

  • Foto do escritor: Randal Fonseca
    Randal Fonseca
  • 28 de abr.
  • 1 min de leitura

O primeiro relato do desejo por reconhecimento é encontrado na República, de Platão. Sócrates sugere que a alma é movida por três coisas: desejo, razão e vivacidade.

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Quando o adolescente é informado sobre a meta, ele trabalha com afinco para concretizar.


Adolescência é o período para assumir “riscos significativos & ótimas oportunidades”. Mas de que maneira é possível reconhecer os interesses? De que forma o prazer individual pode ser expandido para o grupo social? Os elementos: desejo e reconhecimento constituem a mola que impulsiona os indivíduos a participarem das atividades de Aventura – seja como turismo ou competição.

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O sentimento de liberdade tem sido o sonho da humanidade. A participação resulta da busca pela liberdade, e se traduz na superação e na autoestima elevada.


Os indivíduos buscam a superação e com isso inovam, crescem e buscam o reconhecimento pelos seus feitos. Se as pessoas desejassem apenas a riqueza material, sem o reconhecimento individual, então elas ficariam contentes em viver em estados autoritários, mas elas também têm orgulho vivaz de autoestima e isso as leva a demandar o reconhecimento de sua autonomia e competências.

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O desejo de reconhecimento está no âmago da História, porque suscita inovação, criatividade e combate. Nos estados liberais as pessoas reconhecem o valor e a dignidade de outras pessoas e são reconhecidas pelas instituições por concessões e premiações.


PENSE A RESPEITO

Ao reconhecer os feitos de seus colaboradores eles passam a colocar em perspectiva a realização dos seus desejos e melhorar a autoestima. Com esses elementos histórico-culturais em pauta, as organizações podem cumprir a missão alinhada a premiar o sucesso que resulte do esforço conjunto.

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