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ESTRATÉGIAS PARA EVENTOS INDESEJÁVEIS

  • Foto do escritor: Randal Fonseca
    Randal Fonseca
  • 17 de ago. de 2024
  • 3 min de leitura

Atualizado: 18 de ago. de 2024

A essência das estratégias é identificar e treinar “pessoas chaves” para que desenvolvam a autoconfiança e colocando na prática as habilidades táticas em tempo certo.

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A estratégia do JGE é oferecer um programa de educação corporativa e de preparação doméstica para controle de emergências e recuperação dos efeitos de eventos indesejáveis.


CENÁRIO ATUAL

O que se vê são uma ou outra organização (educacional ou operacional) trabalhando para alcançar uma condição mais segura, mas sem ampliar o escopo tático para tornar as comunidades mais preparadas para responder a ameaças e recuperar dos impactos.


Neste âmbito, é importante distinguir a forma binária de diferenciar as estratégias do escopo tático e, com isso, ter os parâmetros para identificar os atores dominantes e os dominados, os líderes e os liderados, e principalmente, os resistentes e os vulneráveis.

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É sob as perspectivas dualistas que se pretende enfatizar o planejamento estratégico para se chegar à preparação das comunidades como um conjunto social amplo e competente.


ESCOLAS

Dentre as estratégias preponderantes e, dentre os principais atores sociais, o JGE destaca as escolas, pois nelas reside o futuro. É nas escolas que os docentes precisam demonstrar disposição e colocar em prática estratégias voltadas às táticas para proteger os discentes.

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FAMÍLIAS

E não menos importante, o JGE posiciona o ambiente doméstico, onde os familiares precisam estar preparados estrategicamente para resistir a ameaças e, treinados nas táticas para responder e recuperar, sem precisar nos primeiros momentos do auxílio das agências.


A resposta a eventos indesejáveis, fundamentada em estratégias, resulta de políticas abrangentes e coordenação antecipada dos envolvidos – a iniciar pelas lideranças nas escolas e famílias, nas empresas e nas ONGs que arregimentam voluntários.

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A COMPREENSÃO EM TRÊS FASES:


FASE I: Pré-evento: implica a estratégia da preparação para aumentar a capacidade das comunidades em reduzir as vulnerabilidades, e isso requer que as pessoas saiam da inércia, e identifiquem os cursos JGE para aprender teorias, selecionar métodos e treinar as práticas com os meios para responder na Fase II.


FASE II: Durante-evento: sabendo o que fazer e o que não fazer, as pessoas distribuídas em seus ambientes (escolar, doméstico e laboral) estão aptas a agir com os recursos próprios, até que a ajuda das agências esteja disponível e se chegue à Fase III.


FASE III: Pós-evento: estudos de comportamento pós impactos mostraram que os grupos que trabalham juntos durante o evento têm desempenho mais eficaz como decorrência do plano e treino prévios, para aplicar as ações táticas e recuperar de forma coordenada e cooperativada.


Esses estudos demonstram que os esforços antes da chegada da ajuda governamental otimizam os serviços das agências e reduzem significativamente o tempo de recuperação.


A LIÇÃO JGE

O JGE disponibiliza o conhecimento de forma a atender a cada grupo social, que não só podem, mas principalmente, devem atuar como recurso apto a assumir funções e desempenhar as atribuições estrategicamente definidas no Plano de Ação em Emergências.


Os programas JGE de Educação Corporativa e de Preparação Doméstica para Desastres, têm início oferecendo cursos online de fácil acesso, direcionado ao público-alvo que inclui as lideranças empresariais, os gestores e os prestadores de segurança privada, sempre com foco na Continuidade de Negócios.

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A LIÇÃO DA ALICE: País das Maravilhas, Capítulo 12. Lewis Carrol (1832-1898).


Alice perguntou à Rainha: “Vossa majestade, por favor, por onde eu devo começar?”

A Rainha aconselhou: “Comece pelo começo, siga em frente, quando chegar ao final, pare.”

O conselho da Rainha não é tão simples. Em primeiro lugar, Alice precisa saber onde está, e depois para onde ir. Também Alice terá que decidir quando sair dali para chegar ao final.


No senso comum, é mais fácil considerar que há um ponto de partida definido: mas não há.

Não existe um ponto físico, como o início de um caminho lógico que conduza Alice a um lugar onde, ao final, lá estejam aqueles resultados desejados, em vez de planejados.

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Não é um PONTO (ESPACIAL), mas um MOMENTO (TEMPORAL).

Por isso o Sr. Coelho está sempre com muita pressa – à beça.


Alice precisa saber qual é o momento em que ela está, e isso não é simples. É complexo.

  1. Não existe solução simples para problemas complexos.

  2. As soluções complexas precisam estar prontas para o momento.

  3. Os eventos indesejáveis exigem respostas eficazes, a tempo.


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