O RECONHECIMENTO NO ENSINO CORPORATIVO
- Randal Fonseca
- 15 de ago. de 2024
- 5 min de leitura
Atualizado: 16 de ago. de 2024
Desde os primórdios, as pessoas buscam alcançar um padrão significativo relacionado aos seus predicados individuais, que somente podem ser valorizados por quem tem os mesmos atributos e, em reciprocidade reconhece o outro.
Os programas de ensino corporativo têm a finalidade de qualificar lideranças e liderados, tanto para preencher eventuais hiatos deixados pela Educação Formal, como também para atualizar os profissionais em diferentes aspectos técnicos-científicos-mercadológicos.
Neste âmbito, compete às empresas definir quais especialidades e atualizações precisam ser incorporadas e, quais níveis devem ter os fornecedores de conteúdo à altura de preencher as necessidades, de tempo em tempo.
Para alcançar os benefícios da Educação Corporativa as organizações assumem custos que precisam ser repassados aos preços dos produtos e serviços. No entanto, é comum investir na formação de colaboradores sem que ao final a empesa obtenha os resultados esperados, frustrando assim as iniciativas e os desembolsos. Esse desalento atinge os empreendedores por diversas razões, sendo a pior delas o desinteresse dos participantes em aprender.
O SETOR DA SEGURANÇA PRIVADA
As empresas que operam neste mercado estão a enfrentar um desafio candente, considerando a diversidade do público-alvo em que estão incluídos os contratantes, a exemplo dos bancos, escolas, universidades, shopping centers, condomínios residenciais e comerciais, aeroportos, indústrias, transportadoras, mineradoras, estados e prefeituras.
No âmbito da educação corporativa, a instância do reconhecimento vai para além da empresa, em que participam e interferem a família, o cliente, o Estado e a sociedade.
INFLUÊNCIA DAS INSTÂNCIAS
A proposta do reconhecimento é uma possibilidade para redimensionar o estímulo ao aprendizado que passa a compreender a família, o direito, e o respeito da sociedade.
É muito mais que isso.
O reconhecimento ocorre na correlação da teoria e prática, pois não são apenas os conhecimentos adquiridos nas aulas que, como decorrência, deixam subentendidos os vínculos entre professor e aluno.
O reconhecimento influencia na ampliação social pelas experiências não-formais de aprendizagem, que se desenrolam na vivência dos grupos que compartilham valores comuns, como os que acontecem nos ambientes de trabalho e nas redes sociais, por exemplo.
Há que se considerar as relações intersubjetivas que mediam a convivência entre os pares, pois é a intersubjetividade que direciona para o valor do reconhecimento e estimula continuar a aprender.
A PREVLÊNCIA DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Os movimentos sociais e os desafios que se apresentam atualmente, ao serem levados em consideração, podem contribuir para a formação do trabalhador, pois tais questões fazem parte do cotidiano dos indivíduos e complementam o debate sobre uma formação empresarial abrangente.
A tecnologia da informação adotada pelo sistema de ensino JGE, com aulas online, possibilita obter feedback imediato de cada detalhe da aula por meio dos recursos interativos, que atuam tanto como disciplinadores, professores e alunos, pois todos passam a aprender de forma intersubjetiva.
Amplia-se, por esse conceito, as compreensões formativas, abandonando aquelas tradições ideais que se pautam em meras aprendizagens de técnicas e métodos discursivos.
CURSOS JGE POR APLICATIVO
A formação dos profissionais nos cursos JGE é muito mais ampla do que aquela obtida dentro dos muros da escola e da universidade, porque utiliza exemplos verdadeiros, vivenciados diretamente junto aos grupos sociais dos mais diferentes setores, de indústria, comércio e serviços.
O incentivo promovido pelo reconhecimento e o estímulo continuado, desatam as amarras impostas pelo sentido do narcisismo, aquele conceito tímido de condenar o individualismo, e que se direciona cada vez mais para a instrumentalização da razão – ou seja, que desqualifica o valor.
Os profissionais da educação formal ainda apresentam muitos déficits em consequência da submissão categórica a um modelo de racionalidade fechado e excludente, que foca puramente o ambiente escolar e acadêmico, que não considera a prática no ambiente laboral e em campo.
A formação corporativa JGE promove a inspiração e afasta dos modelos seiscentistas incentivando os egressos a buscarem outras possibilidades e caminhos que conduzem à vida social, em que prevalece o apreço pelo valor e reconhecimento do profissional.
OBJETIVOS RANDOMIZADOS
O objetivo dos cursos APP JGE é facilitar o acesso a cada especificidade laboral – que pode variar de acordo com a demanda de um ou mais clientes, ou para assumir uma tarefa diferente na função que já esteja a ocupar, ou que possa vir ocupar com o aumento operacional da empresa.
O programa JGE atualiza os conteúdos e a literatura em E-book que despertam interesses.
Cada aluno pode escolher os temas com vista a aprimorar seu desempenho. Os tópicos de aula são organizados para facilitar objetivos afins, possibilitando que cada profissional se aproprie do conhecimento de um assunto, sem precisar estar em grupo.
Entre os benefícios deste sistema randomizado, está o fato de aumentar a motivação e o engajamento, além da assimilação efetiva, tornando o ensino-aprendizado mais eficaz.
O aluno pode a qualquer tempo retomar um tópico ou uma ou várias aulas de cada curso, além de aceder a biblioteca com E-books e Áudio-books.
Os quizzes separados por tópico de aula ajudam o aluno a avaliar sua própria progressão.
GAMIFICAÇÃO JGE
A gamificação é uma estratégia que adota a competição em certames lúdicos entre os alunos, com objetivo de motivar e engajar no processo de ensino e aprendizagem.
No ensino corporativo os games aproveitam o conhecimento trazido pelos profissionais.
DINAMISMO NA APRENDIZAGEM
Na medida em que os participantes avançam para novos conhecimentos vão conquistando pontuações que resultam em recompensas, tanto materiais, como funcionais e sociais.
Os games fazem com que o aprendizado deixe de ser algo monótono, na medida em que promovem dinâmicas e incentivam o engajamento. Ao reter a atenção os participantes podem comparar seu aproveitamento com outros profissionais, criando um ambiente interativo e favorável à competição profícua.
Neste aspecto, as aulas deixam de ser obrigação, pois a gamificação transforma a rotina de aprendizado em um processo dinâmico e envolvente.
CONQUISTA E RECOMPENSAS
As conquistas são recompensadas com premiações que refletem os esforços.
Envolver a competição no aprendizado estimula os esforços e leva para além das aulas online, chegando ao ambiente familiar e do trabalho – bem diversificado.
AUMENTA O INTERESSE PELA PROFISSÃO
Esse é um dos principais benefícios dos games, porque exibem o interesse de aprender e incentiva a participação dos demais profissionais a participarem das atividades competitivas.
AUMENTA O INTERESSE PELO APRENDIZADO
Um estudo demonstrou que os profissionais expostos ao ensino com a gamificação aumentaram o desempenho em até 89,45% comparando com os que receberam apenas aulas com palestras.
O benefício mais significativo da gamificação é permitir que os participantes assumam o controle sobre o processo de aprendizagem indo com prazer da teoria à prática.
AUMENTA O INTERESSE PELAS AULAS
A gamificação possibilita que aos diretores perceberem quanto que os seus colaboradores estão envolvidos nas aulas e abertos a aprender, tomando partido nos objetivos da organização para enfrentar a concorrência dentro de um setor de mercado competitivo.
O programa JGE personaliza as necessidades da empresa e do quadro funcional.
O TRABALHADOR É UM ALUNO ATIVO
Cada indivíduo é o centro da atividade, e tem a opção de escolher qual a forma que quer lidar com as informações e com os desafios do aprendizado. O game coloca perspectivas.
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