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CENTRO DE CONTROLE POR TELECOMUNICAÇÕES

Atualizado: 9 de out. de 2024

A definitiva solução para o setor da Segurança Privada


O sistema de resposta a emergências com telecomunicação intercooperativa, apoiada por algoritmos de Regulação Proativa, tanto para emergências médicas como para patrimônio e meio ambiente, é fator definitivo para colocar as organizações de segurança privada na vanguarda das soluções inteligentes de proteção de seus agentes e clientes.

A regulação proativa afere os detalhes com tal precisão que supera as expectativas.


No entanto, essa tecnologia de apoio ao planejamento, coordenação e suporte logístico às ações de proteção e resposta a emergências nas cenas, provocam a reação de desafetos que preferem manter o que já existe, renegando as telecomunicações com softwares.


A implementação e ajustes demonstram a eficácia possível de alcançar.

É fundamental perceber como esses desafios influenciam os clientes que procuram aprimoramento das empresas de segurança privada, gerando dúvidas e críticas crônicas.


A EMERGÊNCIA MÉDICA DENTRE AS PRIORIDADES

As atualizações das tecnologias da comunicação voltadas aos serviços de respostas a emergências pelas empresas de segurança privada refletem as conquistas sociais.


Por outro lado, a resistência ao novo com ativismo canhestro, exibe, com oportunismo, potenciais consequências drásticas que são produzidas devido à baixa qualidade dos serviços de algumas empresas que concorrem no setor de segurança privada.


A maioria das falhas neste setor está relacionada a não integração de recursos que contribuem para o descrédito na competência dos agentes em atender agravos de saúde.

As emergências médicas são as mais beneficiadas com a eficácia dos Softwares dedicados.


O JGE tem reiterado ser ideal preparar as empresas de segurança privada para controlar emergências médicas com recursos qualificados, antes que a condição evolua para desastre.


Desastres afetam a imagem dos envolvidos, tanto dos contratantes como dos contratados.

As falhas decorrem da ausência de estratégias para implementar ações cooperadas.


As telecomunicações com interoperabilidade são essenciais para cruzamento de dados com inteligência, e é imperativo promover a preparação competente dos agentes da segurança privada para que interajam com os serviços públicos com sucesso em nível de excelência.


O programa de implementação do sistema de coordenação e controle das ações dos agentes nas cenas, deve garantir uma sistematização de processos que seja ágil e chame atenção para os benefícios até então desconhecidos como atribuição das agências.

Existem vários equívocos sobre o sistema de telecomunicações em emergências apoiados por softwares que geram desconforto, inseguranças e dúvidas sobre como esse sistema funciona e por que, ou por que não, as empresas de Segurança Privada devem adotar.


EXEMPLOS DE EQUÍVOCOS INCLUEM:

  1. A imensa maioria das opiniões opostas ao sistema acredita que, se o telecomunicador repassar aconselhamento médico pelo telefone, e se, em decorrência do atendimento ocorrer um agravo da condição da vítima, a agência é responsável.


ALERTA DO JGE

Nos EUA, essa questão atormentou por muitos anos os responsáveis pelas agências de segurança pública e empresas de segurança privada, e fez com que os administradores simplesmente negassem os benefícios e dissessem "não" a esse tipo de programa.

O fato é que nos EUA, como nos países da União Europeia, nunca houve uma única ação judicial relacionada à instrução repassada à cena por telefonia, apresentada contra os telecomunicadores e/ou suas lideranças que tenham o Certificado de Formação e, que tenham seguido os protocolos pré-estabelecidos no sistema de algoritmos aprovados.


Os centros de telecomunicação que não forneceram a formação e treino para seus atendentes controladores, administradores e lideranças foram os que realmente assumiram o risco. No entanto, na contramão do que pensam os desafetos, existem registros nos EUA de ações judiciais movidas contra as agências que não sabiam repassar por telefone instruções para o agente na cena dar assistência a uma emergência médica.


Os médicos norte-americanos que supervisionam esses programas declaram em uníssono que: "não há processos comprovados contra as agências e empresas que adotaram os protocolos de telecomunicações em emergências apoiados por sistema computacional”.


Por outro lado, esses médicos reiteram que são as empresas e agências que não dispõem esse tipo de serviço mediado por softwares as que foram processadas, sem, contudo, representar um número significativo de ações judiciais.


O paradoxo reside no fato de que a desculpa por não implementar o programa mediado por computador foi exatamente do “medo de ações judiciais”. Uma ironia.

  1. Administradores que não estão familiarizados com a telecomunicações apoiadas por softwares acreditam que isso atrasa o tempo-resposta das chamadas de emergência.


ALERTA DO JGE

Essa crença suscita debates sobre o que de fato é importante nos resultados do sistema apoiado por softwares, em contraposição a regulação médica tradicional.


A realidade demonstra que a resposta apoiada por softwares coloca o telecomunicador na linha de frente da triagem com envio do recurso adequado. No entanto, para garantir esse alto nível de “qualidade do programa” um conjunto de políticas e procedimentos deve estar em vigor, e isso implica em ter estabelecido um processo de revisões de protocolos de triagem, repasse de instruções por telefonia e envio de recursos categorizados a cena.

CONSELHO DE REVISÃO

Os administradores da agência devem reunir mensalmente com a equipe médica e com os telecomunicadores que tenham adquirido formação à altura, para debater os aspectos de melhoria continuada para o programa.


Esse processo é definido como Conselho de Revisão cuja atribuição é de analisar 10% das chamadas médicas por mês e comparar o desempenho dos telecomunicadores tradicionais com os controladores apoiados pelo software.


O Conselho promove o respeito mútuo entre os telecomunicadores e a equipe em campo.

Com a Revisão ocorre uma comunicação bidirecional entre as equipes que vão para cena com a equipe de telecomunicadores e de supervisão médica que desenvolve os algoritmos.


Os administradores podem aferir o que é preciso para ter um programa bem-sucedido e, com isso, compreenderão as responsabilidades implícitas às tarefas que devem executar.

O Conselho Revisor convence os administradores, avaliando a qualidade do programa em relação aos benefícios da empresa e população, desestimulando as imposições com gritos.


SOLUÇÃO EDUCATIVA

Os controladores devem participar de um programa de formação em telecomunicações com apoio de softwares, para garantir que o processamento das emergências médicas, patrimoniais e ambientais considere as diferentes gradações de criticidade, consistente com os tempos-resposta. Além da garantia de qualidade, o programa oferece aos administradores o suporte técnico que inclui especialistas integrados a uma rede mundial de telecomunicações em emergências com interoperabilidade, possibilitando compartilhar dados e implementar melhorias por meio de aperfeiçoamento continuado.


Uma vez que a empresa e/ou agência esteja conectada ao sistema, todas as dúvidas poderão ser sempre solucionadas com apoio da rede mundial dedicada.

O Software integra uma teia de suporte que completa as respostas a emergências.


O Software coordena as operações segundo uma sequência lógica de perguntas (inquérito inicial) que investiga os níveis de gravidade da condição, categoriza os dados críticos logo no início e possibilita enviar o recurso à cena na medida exata.


As chamadas não-emergenciais (menores níveis de gravidade) são transferidas para outro Software juntamente com as informações já obtidas no inquérito inicial, que então continuam a ser triadas e priorizadas pelo pessoal da linha subjacente LowCode.

A plataforma LowCode coloca na tela os protocolos com o aconselhamento médico para condições de saúde não-emergenciais que são logo repassadas à pessoa que chama.


O atendente no LowCode recebe formação especializada em controle de emergências por telefonia, e tem autorização médica para enviar à cena recursos móveis (ambulância, bombeiro, polícia) se constatar agravo da condição da vítima e/ou contextos complexos.


FLUXO DE DECISÕES

Cada protocolo no Software resulta de um algoritmo com fluxo de decisões vinculado ao conteúdo clínico estabelecido pelas instituições de medicina de emergência, como ILCOR.

As perguntas do inquérito inicial, na de triagem da condição da cena, seguem um rito coerente para identificar a queixa-principal, na medida exata e no menor espaço de tempo.


O sistema conta com um dispositivo que controla a qualidade geral do atendimento e emite relatórios para análises sistemáticas dos processos, com vista a melhorias nas técnicas e desempenho do pessoal responsável: controladores, supervisores e médicos reguladores.


RESUMO DA ESTRUTURA

As chamadas atendidas no Centro de Telecomunicações Mediado por Software, são filtradas por um sistema estruturado com algoritmos que partem da alta-acuidade da emergência para a baixa-acuidade.

Esse processo garante que os sintomas e sinais críticos sejam identificados logo no início do atendimento, indicando se o controle da chamada deve ser mantido com o protocolo inicial ou transferido para enfermagem que atende chamadas recorrentes: VER Software LowCode. 

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