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COMPETÊNCIAS DA SEGURANÇA PRIVADA

Louvor ao setor comunitário que pode fazer a diferença.

Os agentes das empresas de segurança privada atuam dentro de um plano estratégico com vista aos objetivos das contratantes, mas suas ações táticas vão além de proteger patrimônio, incluindo responder a agravos de saúde nos locais onde atuam.


DIVERSIDADE DOS RISCOS

Há uma realidade a ser colocada em perspectiva: as ameaças a bancos, shoppings, escolas, igrejas e outras organizações sociais que contratam serviços de vigilância, têm potencial de impactar com maior gravidade os agentes cujas empresas não tenham investido na Educação Corporativa e recursos básicos para resposta a emergências médicas.

Agravos de saúde cobram preços significativos para famílias e comunidades.


A OCDE classificou a fragilidade dos contextos e reiterou a importância dos benefícios socioeconômicos que são obtidos com ações imediatas que dependem exclusivamente da formação em primeiros socorros e nas técnicas de resgate e remoção de vítimas.

ÁREAS ESTRATIFICADAS

Os agentes da segurança privada designados para atuar em áreas desfavorecidas, em que além do potencial de confrontos armados existam ameaças climáticas, precisam receber um tipo de formação específica para coadunar suas competências com demandas múltiplas que incluem atender com qualidade as ameaças ao patrimônio e a emergências médicas.

Outra característica das influências positivas na formação eclética dos agentes da segurança privada é a decorrente presença desse pessoal qualificado nas famílias estratificadas.


Os agentes qualificados são prestigiados pelo desempenho e, com isso, podem ter acesso a linhas de financiamento para melhorar as resistências de suas moradias, além de prêmios de utensílios oferecidos pela empresa para serem escolhidos pelos familiares, que podem incluir recursos para melhorar a preparação doméstica para desastres.


A REALIDADE DA ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL

Sabemos que a Defesa Civil, paradoxalmente, não inclui em seu repertório facilitar o acesso das populações estratificadas a créditos para aplicarem nas ações de mitigação e preparação das suas residências para resistir e recuperar de desastres.


Quando as organizações de iniciativa privada adotam estratégias de Segurança Empresarial que incluem a participação das famílias, ocorre, no bom sentido, um contágio positivo que incentiva outras famílias na comunidade a buscar meios de fazer igual.


A RECUPERAÇÃO

Após o período de restrições imposto pelas prefeituras durante a pandemia, muitas pessoas perderam parte significativa de suas iniciativas de trabalho informal, aumentando a população em situação de rua ou quase isso. Muitos obtiveram benefícios com pensões e salários de aposentadoria que os colocaram próximos ou até abaixo do nível de pobreza.

No tocante a populações rurais, historicamente desfavorecidas, essas pessoas têm imensa dificuldade em obter cuidados de saúde e, como regra geral, indivíduos e famílias não estão incluídos nos planos e estratégias de mitigação das agências governamentais de resposta a emergências, mas paradoxalmente obtêm benefícios que resultam das competências e habilidades individuais adquiridas por meio da Educação Corporativa JGE.


O JGE advoga que as empresas podem promover ações que chamem atenção para o que se define como “tragédia anunciada”, abrindo o diálogo com objetivo de ajudar as comunidades estratificadas a reduzirem os efeitos de impactos socioambientais.


QUEM TEM A AUTORIDADE

Os defensores públicos e empregadores que de alguma forma estão diretamente ligados a essas comunidades vulneráveis, têm autoridade oficial e natural, respectivamente, para aconselhar e sugerir ações de mitigação e de recuperação pós desastre.

O gestor de emergências tem a competência para envolver as autoridades no processo.


POR EXEMPLO:

  1. Lideranças e agentes das empresas de Segurança Privada

  2. Técnicos em atividades de aventura, com equipamentos e competências

  3. Empresas de transporte coletivo e de cargas gerais que atuem na localidade

  4. Servidores que cuidam do fornecimento de água e eletricidade

  5. Distribuidores de gás de cozinha e eventuais serviços de coleta de dejetos

  6. Empresas envolvidas em algumas obras e reparos

  7. Servidores envolvidos com os benefícios estaduais e federais, como o INSS e Correios

  8. Agências que apoiam benefícios para a habitação, como a Caixa Econômica

  9. Organizações não governamentais (ONG) que arregimentam voluntários

  10. Ordens religiosas


PARA IMPLEMENTAR

Utilizar um argumento da linha de base, como o risco social e econômico, associado ao perfil dos níveis de vulnerabilidade, listando por faixas etárias e necessidades especiais e:


  1. Identificar organizações de iniciativa privada que empreguem moradores da localidade.

  2. Identificar ONG e/ou Ordem Religiosa que possam ser incluídas no planejamento.

  3. Envolver equipes da iniciativa privada sob a ótica de planejamento participativo.

  4. Detalhar as vulnerabilidades de grupos sociais estratificados.

  5. Buscar exemplos de sucesso para demonstrar a viabilidade das ações cooperadas.

  6. Identificar e detalhar as estratégias para alcançar resultados equitativos.

  7. Identificar os perigos e analisar os riscos e as vulnerabilidades na localidade.

  8. Estabelecer prioridades com base em “Matriz de Riscos” com foco na resiliência.

  9. Iniciar com o plano de mitigação, propondo estratégias para resposta e recuperação.

  10. Desenvolver ou atualizar planos de metas de uso da terra (Plano Diretor).

  11. Identificar linhas de financiamento para mitigação e recuperação de desastres.

  12. Executar as fases do projeto que tenham sido atendidas por financiamento.

PARA AVALIAR RESULTADOS

A.      Definir metas para medir o progresso da redução dos riscos;

B.      Posicionar numa planilha de vulnerabilidades os resultados da mitigação de riscos.


OBJETIVO É DESENVOLVER:

  1. Plano de Mitigação (identificando os gestores responsáveis pelos riscos)

  2. Plano de Preparação (identificando os tipos de formação e treinos)

  3. Plano de Ação em Emergências:

    Plano Estratégico-Estrutural

    Anexo Funcional

    Anexo Específico

  4. Demonstrativo consolidado dos:

Cuidados com a vida e a saúde (hidratação alimentação e primeiros socorros)

Cuidados ambientais (enchente, deslizamento de encostas e contaminação)

Riscos mitigados (com base nas respostas)

Efeitos positivos da recuperação (em curto prazo)

Transportes (terrestre, aquático e aéreo)

Complementos (administrativo e finanças)

  1. Detalhamentos das ações publicadas no JGE

  2. Efeitos da visibilidade no JGE (empresas que participaram)

  3. Prêmios com Heráldica JGE de dignificação empresarial.

Há um labirinto para se chegar ao sucesso na preparação e recuperação de desastres


SOBRE A MISSÃO DO JGE

O JGE é publicado por uma equipe de competências reconhecidas em planejamento estratégico para preparação e resposta a emergências e recuperação de desastres, incluindo profissionais com experiência adquirida ao longo de décadas, com estudos acadêmicos que possibilitam traçar perspectivas e concluir as análises das pesquisas.

Juntos esses players contribuem e oferecem uma fonte completa de informações, não somente úteis, mas relevantes para implementar a Gestão de Emergências nos contextos.


O JGE promove as percepções e as ações da gestão de emergências que contribuem com:

  • Planejamento e Ação em Emergências

  • Programa Estratégico de Gestão de Emergências

  • Preparação com educação corporativa

  • Treino nas especialidades técnicas nas respostas a emergências

  • Planos para recuperação de desastres

  • Plano de Continuidade de Negócios

  • Legislação adequada aos desafios da preparação

  • Preparação Doméstica para Desastres

  • Previsões climáticas (ondas de calor, incêndios e inundações)

  • Comunicações em emergências (como deve ser)

  • Processos para melhorar a resistência das infraestruturas

  • Plano para pessoas com necessidades especiais em emergências

  • Treino cruzado para integrar diferentes agências e equipes

  • Competência docente: técnico, superior e pós-graduação em gestão de emergências

  • Pesquisas e desenvolvimento de processos da Ciência das Emergências


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