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TORNAR POSSÍVEL O IMPOSSÍVEL

Atualizado: 29 de mar.

Exemplos ilustram as conquistas pessoais, sociais e tecnológicas que um dia já foram consideradas como intangíveis.

Poucos são os que perseguiram o que era impossível e tornaram possível, como navegar para oeste e chegar ao Mundo Novo, ou viajar pelo espaço para chegar a Lua, e ir além.


Com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, percebemos ser possível encontrar soluções para conquistar sonhos impossíveis, mas nessa jornada ficou claro também que quanto mais avançamos em direção ao conhecimento, mas complexas se tornam as equações.


Com determinação podemos seguir a avançar em direção a horizontes intocáveis, no entanto tendo que considerar que os desafios difíceis de se transpor estão, às vezes bem ao nosso lado, como vencer as desigualdades sociais e terminar com as hostilidades ideológicas.


Muitas pessoas engajadas em empresas, ONGs e governos estão a buscar soluções para sobrepujar dificuldades idiossincráticas, mas essas elucidações não são suficientes, pois resultam do trabalho de profissionais remunerados para cumprirem metas postas por políticas convenientemente engajadas. Ou seja, os resultados são acomodados, já que não há aquele componente subjetivo que é a motivação; aquela energia que precisa estar vindo de dentro da pessoa, que não surge por incentivos alvissareiros, mas que nasce da percepção canônica e que conduz a superação.


A suplantação significa chegar ao propósito por esforço e dedicação. A superação denota encontrar força para agir e perseverança para não desistir diante de fracassos.


A pergunta de um milhão de dólares é: “o que leva alguém a assumir tarefas difíceis com muito mais incertezas do que possa imaginar, e ainda assim persistir em cumprir o propósito?”

O objetivo é vencer os obstáculos para realizar avanços no treino continuado que qualifica para que ocorra o fenômeno de obter um lugar (só seu) dentre todos os outros.


A resposta sem remuneração pecuniária está exatamente no cerne da questão: o propósito.


O propósito pode ser a palavra mágica que impulsiona a motivação para vencer todas as barreiras impossíveis de serem transpostas ao que se apresenta em uma primeira vista.

Há que se favorecer os estímulos, a satisfação individual, a autoestima, a valorização dos papéis em âmbito comunitário, empresarial e social. Dentre esses fatores há o alerta sobre a importância de a pessoa se sentir protegida por seus pares, aptos, qualificados para lidar com as emergências, aquelas que subitamente interrompem as atividades sociais organizadas.


Reiterando o que se postula sobre os movimentos sociais, o que se deve buscar neste contexto de avanços notáveis é o ​​que a ciência e tecnologia têm em comum: a valorização do capital humano; neste ponto recorremos ao que Peter Diamandis enfatizou ser a motivação, ou seja, o propósito de transformação massiva.


Diamandis desafia as pessoas a “Encontrar algo pelo qual morreria, e viver por isso”.

E é esse “isso“ que alavanca o potencial dos indivíduos.

É esse “isso + potencial” que compõe o estratégico capital humano.


Ao longo dos anos, quanto mais nos sentimos motivados a abrir os caminhos para que todos possam chegar ao sucesso, mais pessoas são compelidas a aderir aos objetivos de aprender e ensinar. Esse é o binômio Ensino & Aprendizado que traz as soluções possíveis para o impossível.


Essa solução produz o sentimento de profunda gratificação individual e coletiva.

A gratificação individual e coletiva é aquilo que morreríamos por, e que vivemos por isso: esse é o propósito; o desafio impossível que pode ser tão possível quanto alcançar planetas para além da Lua.


RESPONDA A UMA PERGUNTA FORMULADA POR PETER DIAMANDIS: 

“Ao chegar no final da sua vida, quão orgulhoso se sentiria se tivesse feito pelo menos uma diferença significativa na vida das pessoas?”


AGORA É A HORA DE FAZER ISSO

Sua participação e contribuição no JGE estimulará muitas pessoas a buscarem um propósito transformador que implique em alcançar o reconhecimento e a obter a integração social com valor agregado, por ter feito a diferença: por ter tornado possível o que parecia ser impossível.

O objetivo é, em um primeiro estágio, sensibilizar as pessoas a manterem o estado natural de prontidão para resistir a impactos de causas naturais ou provocadas pelo homem.


OS BENEFÍCIOS DA PRONTIDÃO

Quais elementos podem impactar uma pessoa, uma família, ou uma comunidade ?


Por isso, para avançar na solução do problema que se apresenta inerente aos perigos, aos riscos associados e a vulnerabilidades implícitas, é necessário dar ênfase à “melhoria” da função pessoal, da participação, da qualificação, da cooperação, da integração e dos esforços cooperados, com indispensável cientificidade e tecnologias.


Sabe-se que as negligências e imprudências contribuem na ordem de 80% com a produção de eventos indesejáveis, mas o inusitado (as emergências) não fica consignado a uma única causa.


Por isso, a responsabilidade é de se estar preparado; essa é a nova fronteira a ser cruzada por todos diante da magnitude dos desafios que se apresentam revestidos por vendavais, enchentes, terrorismo e destruição de infraestruturas. Todos precisam ter treino à altura desses desafios para não ser apenas parte do problema, mas principalmente da solução.

Para isso é preciso manter a prontidão, treinando para tornar possível o que parece ser impossível.


A preparação é o fenômeno central relacionado a realização das pessoas e a valorização do papel que desempenham.

Por isso, quando se adiciona às suas atividades o controle sobre seus passos, sobre os seus desígnios, sobre os valores comunitários e sociais, as pessoas não ficam limitadas a obediência aos códigos e normas de conduta, protocolos ou padrões de procedimentos, mas aos métodos de correção permanente dos erros: a preparação eficaz que não falhe além da primeira falha, que não aumente problemas, mas que os solucionem: é isso.


Isso resulta em que cada um se sinta como indivíduo verdadeiramente responsável.

Vulnerabilidades devem ser mitigadas, riscos precisam ser controlados, respostas devem revelar o nível da preparação, individual, familiar, da comunidade, empresa ou sociedade: gestão incondicional de métodos, ampla, participativa, interativa e eficaz.


POR ONDE INICIAR

Planejando as ações e implementando as telecomunicações com interoperabilidade.


A comunicação efetiva em associação com a Gestão de Emergências estimula mudanças e indicam, mais do que nunca, a essencialidade de se implementar os sistemas interativos que permitam um entendimento entre os todos os gestores, como Saúde Ocupacional, Segurança do Trabalho, Meio Ambiente, Qualidade e Proteção Patrimonial, por exemplo.

As falhas na comunicação humana e as dificuldades técnicas com rádios e telefonias representam os principais problemas que conduzem a entraves operacionais e implicam em mortes, sofrimento, danos ambientais e perdas patrimoniais evitáveis.


Um problema crônico é insistir em manter os atendimentos dentro de cada agência, como bombeiros (193), SAMU (192), Defesa Civil (191) e polícias (190) além de uma miríade de outros números com finalidades específicas: 156, 180, ... (ver tabela do Senado Federal).


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