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A DETERMINAÇÃO #6*

  • Foto do escritor: Jornal da Gestão de Emergências
    Jornal da Gestão de Emergências
  • 6 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura

REDUZIR OS RISCOS NO AMBIENTE CONSTRUÍDO


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O impacto devido a mudanças no nível do mar e a frequência e intensidade de eventos extremos devem ser considerados em uma abordagem integrada à análise de riscos.


Padrões racionais de construção podem prevenir danos à propriedade e evitar mortes.

É irresponsabilidade permitir a ocupação do solo em áreas expostas a desastres.


As políticas de assentamentos podem ser usadas para reduzir o número de pessoas e bens em áreas onde os perfis de risco aumentaram ao longo do tempo, ou em locais em que grupos se estabeleceram quando os riscos climáticos ainda não eram totalmente percebidos ou compreendidos. Aceitar o risco no processo de planejamento do uso da terra e desenvolvimento social, exige que seja considerado o potencial de perdas de vidas, sociais, econômicas e de infraestrutura.


O planejamento deve, por exemplo, considerar as políticas concorrentes, a conservação da biodiversidade, a redução de uso de combustíveis fósseis e contaminação com resíduos.

Após um desastre, os esforços de recuperação podem exigir a reconstrução de toda ou grande parte da infraestrutura.


A construção de infraestruturas públicas e privadas alinhadas a um nível razoável de resistência, se for caso, tendo em conta o custo-benefício e outros aspectos, reduzirá no futuro despesas de recuperação. Um planejamento apropriado também reduz a possibilidade de repetir os erros e ter que lidar com os mesmos danos à infraestrutura.


RESULTADOS ESPERADOS

  • Todos os níveis de tomada de decisão no planejamento do uso da terra e sistemas de controle de construção levando em consideração as informações sobre os riscos aos ambientes sociais, construídos, econômicos e naturais.

  • Informações sobre a probabilidade de danos sendo compartilhadas e tendo as ferramentas para reiterar a necessidade de compreender as consequências e os custos.

  • As normas de construção e de implementação sendo revisadas regularmente para assegurar que estão adequadas ao ambiente de risco.


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Decisões pós-desastre devem considerar os riscos privados e públicos.


  • Os princípios da gestão de emergências voltados aos impactos de causas naturais sendo incluídos nos currículos de educação formal e técnica profissional para setores da engenharia civil, arquitetura e técnicas de construção, incluindo os materiais.

  • Os novos assentamentos comunitários, as empresas e as infraestruturas sendo protegidas da exposição a riscos ou tendo dispositivos que incluam níveis de resistência para proteger a vida e os bens dos perigos conhecidos.

  • A reconstrução de empresas ou comunidades em um local impactado, sejam consistentes e condizentes com a previsão de riscos futuros.



















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