A DETERMINAÇÃO #2*
- Jornal da Gestão de Emergências
- 6 de fev. de 2024
- 2 min de leitura
COMPREENDER OS RISCOS FUTUROS
Diferenças climáticas e de ocupação do solo influenciam os problemas, exigindo compreensão dos aspectos idiossincráticos de cada localidade.
Ao compreender a natureza e a extensão dos riscos de desastres se torna mais fácil planejar as ações de controle e preparar o capital humano para responder e recuperar dos danos.
Progressos significativos podem ser alcançados com a tecnologia da informação para determinar as vulnerabilidades, tanto objetivas como as subjetivas que resultam da cultura.
A rede de relacionamentos costurada por meio da Gestão de Emergências com tecnologia da informação pode abranger as ações cooperadas em um processo de retroalimentação.
As informações permitem planejar as três fases dos desastres: antes, durante e após.
As informações sobre os perigos e riscos de impactos precisam estar tabuladas quanto a velocidade de impacto e o intervalo de tempo calculado para resposta em cada localidade.
As informações sobre as governanças devem considerar os custos e benefícios associados à gestão de emergências para construir a base de evidências, priorizar e direcionar as intervenções, bem como as medidas de mitigação.
As informações devem conter o modo de vida, o idioma que falam, os tipos de propriedade e condições econômicas básicas, para que o planejamento estratégico possa abranger os ambientes sociais, as edificações, finanças e meio ambiente, natural ou cultivado.
Com as lições aprendidas o desafio fica na comunicação, educação e recursos.
Os esforços logísticos associados a tecnologias possibilitam partilhar os dados estratégicos.
RESULTADOS ESPERADOS
As análises de riscos considerando as prioridades e sendo compartilhadas entre autoridades e lideranças, com vista a tomadas de decisões políticas e financeiras.
As análises de riscos considerando as vulnerabilidades, a capacidades de mitigar e de responder em todos os ambientes, sociais, econômicos, edificados e naturais.
As análises de riscos com dados consolidados sendo utilizadas segundo as vulnerabilidades para definir os meios de resposta, em função dos níveis de impacto.
As lições aprendidas disponíveis para uso dos setores privados, governamentais e das ONGs que estejam participando do planejamento estratégico.
As parcerias tecendo uma rede mais efetiva de análises e monitoramento.
As organizações, indivíduos e famílias compartilhando mapas sobre riscos.
A rede entre regiões preenchendo as lacunas de informação e colaborando para compreensão dos parceiros em todos os níveis de participação.
O conhecimento da redução de riscos incluído nos programas de preparação pública, na qualificação corporativa, e na educação formal, técnica ou acadêmica
Custos e benefícios da gestão de emergências revelando a redução de riscos.
As mensagens de aviso, alerta e notificação sendo emitidos com clareza.
As localidades mantendo estado natural de prontidão para agir diante das ameaças.
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