FORMAÇÃO DE COMITÊ *
- Jornal da Gestão de Emergências
- 2 de fev. de 2024
- 2 min de leitura
DEZ ESTRATÉGIAS BÁSICAS DA GESTÃO DE EMERGÊNCIAS
As empresas devem utilizar tecnologias da informação e inteligência para orçar a capacidade de recuperar dos danos causados por impactos de quaisquer naturezas e magnitudes. Este conceito assume que eventos indesejáveis ocorrem “a despeito de toda a segurança” e, por isso é necessário preparar para recuperar em tempo-resposta definido e custos conhecidos.

1. Gestão de ganhos – o que é isso?
Envolve a explanação sobre a função primordial do Plano de Ações em Emergências de modo abrangente e coordenado, para preparar, responder e recuperar com orçamento estabelecido por tipo de ação (SOG e SOP), cujo custo previsto é antecipadamente incorporado ao preço do produto.
2. Riscos subjetivos: fato ou ficção?
Os perigos e riscos que ameaçam as organizações incluem aspectos inerentes às culturas, uma vez que os impactos de causas antropogênicas são um desafio para os gestores.
3. Brigadista voluntário: o que diz a legislação
Atividades atribuídas aos brigadistas nas organizações de iniciativa privada precisam cumprir determinados ritos legais para prevenir passivo trabalhista por desvio de função.
4. Condução segura: uma questão de atitude.
No trânsito, qualquer colisão ou batida, infrações às regras e leis é sempre resultado de opções que resultam na atitude do condutor, que não faz o razoável para evitar.
5. Percepção de risco: vai além de “saber” o que é risco
A percepção de risco opera dentro de esquemas e arranjos mentais que envolvem a educação, cultura, disposição, vontade e acreditar na competência. Está relacionada a laços de responsabilidade e compromissos influenciados por matrizes complexas que exigem atribuição de valores a serem tangenciados a cada instante.
6. Telecomunicações: informação e inteligência.
O sistema de telecomunicações com banco de dados orientado à gestão, dá suporte a tomadas de decisões críticas, como relacionamento com lideranças empresariais, autoridades políticas, aquisições de bens e serviços consistentes com o desafio em quaisquer níveis de complexidade.
7. Educação em Primeiros Socorros (EPS).
Segundo o contexto e recursos disponíveis, em áreas frágeis, não-frágeis, remotas e conflagradas.
8. Sistema de Coordenação e Comando (SCC).
Estrutura organizacional flexível para gerir os recursos de forma padronizada e integradas às complexidades dos tipos e magnitudes de impactos, sem conflitar com limites jurisdicionais.
9. A integração de recursos multiagências
Resulta do treino continuado, alcançado pelo pelas lideranças e liderados – que assumem responsabilidades conjuntas, não apenas para garantir condições seguras no local de trabalho, mas para recuperar de impactos assumindo que todos são tanto parte do problema como da solução.
10. Gestão para resiliência
(Apresentada no Congresso Interamericano de Gestores de Emergência /Outubro 2018).
Os indicadores tecnológicos de resiliência a impactos utilizam padrões para mensurar valores financeiros e incluir no preço dos produtos ou serviços com vista a recuperação, como uma meta da gestão a partir do início deste século.
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